A Disortografia consiste numa escrita, não necessariamente disgráfica, mas com numerosos erros, que se manifesta logo que se tenham adquirido os mecanismos da leitura e da escrita.Um sujeito é disortográfico quando comete um grande número de erros.
(ver:http://cybelemeyer.blogspot.com/2008/05/disgrafia-e-disortografia_28.html
http://www.aprendersempre.com/artigo_disgrafia.htm
A Discalculia é um distúrbio neurológico que afeta a habilidade com números. É um problema de aprendizado independente, mas pode estar também associado à dislexia. Tal distúrbio faz com que a pessoa se confunda em operações matemáticas, conceitos matemáticos, fórmulas, seqüência numéricas, ao realizar contagens, sinais numéricos e até na utilização da matemática no dia-a-dia.
Pode ocorrer como resultado de distúrbios na memória auditiva, quando a pessoa não consegue entender o que é falado e conseqüentemente não entende o que é proposto a ser feito, distúrbio de leitura quando o problema está ligado à dislexia e distúrbio de escrita quando a pessoa tem dificuldade em escrever o que é pedido (disgrafia).
É muito importante buscar auxílio para descobrir a discalculia ou não no período escolar quando alguns sinais são apresentados, pois alguns alunos que são discalcúlicos são chamados de desatentos e preguiçosos quando possuem problemas quanto à assimilação e compreensão do que é pedido.
Também é de grande importância ressaltar que o distúrbio neurológico que provoca a discalculia não causa deficiências mentais como algumas pessoas questionam. O discalcúlico pode ser auxiliado no seu dia-a-dia por uma calculadora, uma tabuada, um caderno quadriculado, com questões diretas e se ainda tiver muita dificuldade, o professor ou colega de trabalho pode fazer seus questionamentos oralmente para que o problema seja resolvido. O discalcúlico necessita da compreensão de todas as pessoas que convivem próximas a ele, pois encontra grandes dificuldades nas coisas que parecem óbvias.
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola - http://www.brasilescola.com/doencas/discalculia.htm
A Dispraxia é um problema neurológico que causa dificuldades de planejamento de qualquer seqüência de movimentos coordenados, por exemplo, o simples ato de amarrar o sapato.
O ator Daniel Radcliff (o Harry Potter), tem dispraxia, e além da dificuldade para amarrar o próprio sapato tem tb uma caligrafia um tanto quanto ruim.
A Dislalia consiste na má articulação das palavras, seja omitindo ou acrescentando fonemas, trocando um pelo outro, ou ainda distorcendo fonemas. A falha na articulação das palavras pode ainda ocorrer a nível de fonemas ou de sílabas. Quando a criança não consegue desenvolver um bom padrão de fala, com distinções claras dos fonemas, acabará passando estas trocas para a escrita, quando iniciar esta nova fase.
TDAH, DDA, TDA, TDHA, TDAHI, DDAH -
TDAH (DDA) e Hiperatividade causam dificuldades de atenção, memória, foco, agitação em adultos e crianças. Muitas crianças e adultos são criticados por falta de atenção, hiperatividade, impulsividade... Há também queixas por não fazerem as coisas até o final, deixando tudo largado e pela metade...
É comum tentar explicar a desatenção, hiperatividade, agitação, impulsividade como traços de personalidade, irresponsabilidade ou falta de interesse.
O que é hiperatividade? Um certo grau de agitação física -
http://www.dda-deficitdeatencao.com.br/
Olá, sou Mark Lourenço, professor e tenho me interessado em informações sobre a dislexia. Atualmente seleciono material para defender uma monografia sobre o aluno disléxico na escola. Se você tiver sugestão de material... Um abraço amigo.
ResponderExcluiron Dislexia - Troca de Informações 29/03/09
Olá Mark
Obrigada pelo contato. Vc já entrou no link "minhas Experiências" neste Blog? Acho que pode ter algum material para sua monografia. Mas se quiser conversar mais a respeito, por email ou chat, meu email é: zane.garnier@gmail.com.
Abç
Tenho feito várias pesquisas com alunos DDA H e sua desordem comportamental.
ResponderExcluirComo devo "incluir" em sala de aula aluno DDA H?
Olá Maria Inês
ResponderExcluirObrigada pelo seu contato.
A única experiência que tenho é com a minha filha que tem dislexia. Como as dificuldades são bem parecidas, posso lhe passar apenas algumas sugestões, pois não sou da área médica.
Uma delas é que tenho absoluta certeza de que o mais importante é que estes alunos precisam estar numa escola que seja extremamente flexível para acompanhar cada caso, pois cada criança é diferente da outra e necessita de um atendimento especial. Muitas vezes a parte emocional aumenta sensivelmente as dificuldades.
Gostaria tb de sugerir a vc acompanhar o blog do meu marido, que é arte-educador (trabalha com crianças há 40 anos) e como pai de disléxica, tem muito para acrescentar.
As crianças DDAH, rendem bastante na escola quando tem um professor auxiliar dentro da sala de aula. Seu tempo de concentração é bem menor e por isso, precisa de um tempo maior para executar as tarefas. Quanto mais informações visuais tiver, mais fácil a compreensão, a concentração e memorização.
Se quiser entrar em contato comigo por email: zane.garnier@gmail.com
Um abraço,
estou começando a procurar assuntos sobre dislexia para meu tcc, estou meio sem rumo não acho muita coisa gostaria de dicas
ResponderExcluirEstou elaborando o tcc e o tema é dislexia,na minha cidade numa pesquisa a qual realizei a maioria dos professores disseram q não conhecem esta dificuldade de aprendizagem,todos disseram que precisam saber sobre o assunto e também de cursos de capacitação para lidar com alunos disléxicos.Escolhi o tema exatamente por isso q eu já imaginava isso pensei em colaborar trazendo o assunto em discussão.
ResponderExcluirOlá
ResponderExcluirÉ uma pena que não tenha deixado seu email. Poderia ajudá-lo sobre o tema. Dá uma olhada no blog do arte educador Helio Rodrigues. Ele faz um trabalho maravilhoso com crianças.
http://heliorodriguesarteeducador.blogspot.com
Abç
Olá Zane, assim como você, também tenho um filho de 12 anos com dislexia. As dificuldades são inúmeras, as escolas infelizmente ainda não estão preparadas para recebê-los, assim como os profissionais. Sem generalizar. Meu marido e eu já passamos por situações tristes em escolas por causa disso. Fico feliz que a nova geração de professores e educadores, estejam interessadas pelo assunto, a dislexia precisa ser vista com o coração e a razão, do contrário será em vão. Precisamos ter sensibilidade para saber discernir quando um aluno "desatendo e preguiçoso" na verdade pede socorro. São varias as criticas e vários os adjetivos dados aos disléxicos. Meu filho outro dia me fez a seguinte pergunta: Mãe, por que as escolas não me querem? Imagine como eu fiquei, o quanto eu chorei e sofri. Passamos por uma verdadeira via-crúcis pelas escolas do Rio de Janeiro. Me pergunto de como será o futuro destas crianças?
ResponderExcluirBem, gostaria de trocar informações, saber como posso ajudar o meu filho, pois para tentar entender mais este mundo, eu voltei a estudar, faço Letras e Literaturas da Língua Portuguesa.Não quero que meus alunos passem pelos mesmos sofrimentos que o meu filho.
Grande abraço.
Meu email: nilmamagnani@yahoo.com.br
LILIAM 18/06/2012
ResponderExcluirNo seu blog minhas experiências vc fala que a dislexia é um sintoma de alguma sindrome,minha filha foi diagnosticada com dislexia aos 9 e aos 12 anos pela mesma intituição, só que várias pessoas falavam pra mim que ela não era disléxica.Hoje está com 16 anos e resolvi fazer um exame neuropsicológico em outro local e deu QI rebaixado, estou perdida, ela faz terapia com fono e tem muita dificuldade de sociabilização, fala errado e de forma a processar as frases de maneira confusa, é imatura, cursa um escola somente para crianças com dificuldades,ela tem PAC, tem discalculia e digrafia e deficit de atenção, agora não sei se faz parte do pacote dislexia ou se faz parte do QI rebaixado.Vc acha que o método DAVIS ajudaria ela independente de ser disléxica ou não, já que ela tem dificuldade de leitura e escrita?Vc tb falou no blog em sidrome de deficiência postural e das lentes corretivas, a minha filha tem uma descordenação motora muito grande, vc acha que as lentes valem a pena neste caso? Vc falou que os olhos informam o cerebro sobre tonus, todo mundo fala que ela tem tipo uma hipotonia lingual, por isso a dificuldade de fala. Estou meia perdida gostaria que vc me desse umas dicas. Obrigada Liliam.
Meu e-mail é : lf.nakamura@uol.com.br